
Tantas vezes me apetece, sobre este país dissertar, que raramente encontro cinco minutos do meu imenso tempo, para perder com uma coisa insignificante, como seja, aquilo que eu penso sobre a minha pátria.
Mas cada vez me é mais difícil ser indiferente ao que me rodeia, e a revolta que fervilha em mim é por vezes tão difícil de conter, que me dá a ideia de ir explodir, mais dia menos dia...
Sim, sempre fui radical, em muitos aspectos da minha vida. Não posso fazer nada, está-me no sangue... Mas o que mais me revolta é, sem dúvida, a passividade das pessoas perante assuntos de nuclear importância, como seja, por exemplo, a entrada em vigor do famigerado "desacordo errográfico".
Mas quem foi o filho da &%$# que teve a luminosa ideia de assassinar uma das mais antigas e ricas línguas que alguma vez existiu?
Mais, quem foi o pan&#$%!/ que permitiu que uma aberração destas viesse a ser oficial? Quando, onde, porquê?
Quem me acompanha há tempo suficiente, sabe que esta não é a primeira vez que escrevo sobre isto. Mas eu tenho que espingardar... Enquanto foi só um pseudo-órgão de informação desportiva nacional a tentar impingir aos cibernautas essa monstruosidade, vá que não vá... Mas quando leio uma notícia da Lusa, erroneamente publicada neste novo "desformato", cai-me tudo. Eu não aguento, meus amigos, não posso!
Afinal, o PM tem toda a razão, quando diz que é fundamental investir em novas escolas. E bem pode mandar construir uns milhares largos delas, se planeiam ensinar à população esta nova forma de escrever português alienígena.
É ver as fábricas a parar, e o país a congelar, porquê?
Porque as pessoas foram todas para a escolinha, aprender o novo abecedário.
Alguém duvida?
Eu cá vou emigrar, pelo sim pelo não... A minha tensão arterial não foi feita para aguentar afrontas destas.
Mas cada vez me é mais difícil ser indiferente ao que me rodeia, e a revolta que fervilha em mim é por vezes tão difícil de conter, que me dá a ideia de ir explodir, mais dia menos dia...
Sim, sempre fui radical, em muitos aspectos da minha vida. Não posso fazer nada, está-me no sangue... Mas o que mais me revolta é, sem dúvida, a passividade das pessoas perante assuntos de nuclear importância, como seja, por exemplo, a entrada em vigor do famigerado "desacordo errográfico".
Mas quem foi o filho da &%$# que teve a luminosa ideia de assassinar uma das mais antigas e ricas línguas que alguma vez existiu?
Mais, quem foi o pan&#$%!/ que permitiu que uma aberração destas viesse a ser oficial? Quando, onde, porquê?
Quem me acompanha há tempo suficiente, sabe que esta não é a primeira vez que escrevo sobre isto. Mas eu tenho que espingardar... Enquanto foi só um pseudo-órgão de informação desportiva nacional a tentar impingir aos cibernautas essa monstruosidade, vá que não vá... Mas quando leio uma notícia da Lusa, erroneamente publicada neste novo "desformato", cai-me tudo. Eu não aguento, meus amigos, não posso!
Afinal, o PM tem toda a razão, quando diz que é fundamental investir em novas escolas. E bem pode mandar construir uns milhares largos delas, se planeiam ensinar à população esta nova forma de escrever português alienígena.
É ver as fábricas a parar, e o país a congelar, porquê?
Porque as pessoas foram todas para a escolinha, aprender o novo abecedário.
Alguém duvida?
Eu cá vou emigrar, pelo sim pelo não... A minha tensão arterial não foi feita para aguentar afrontas destas.
Você tem toda razão, de fato escrever assim é muito mau. :D
ResponderEliminarEstamos a prestar vassalagem à grande nação brasileira. O português falado do outro lado do atlântico não tem muito a ver com o nosso, e falo por experiência própria!
Eu vou continuar a escrever como escrevo e, para quem disser que escrevo errado, tenho um vasto calão para utilizar.
Meu caro amigo, eu acho que nem sequer se trata de vassalagem, é mesmo um acto irreflectido, de pura estupidez, idiotice, burrice, etc... Porque, eu não tenho nada contra a forma como os brasileiros escrevem, e de certeza que eles também não se preocupam minimamente com o que nós escrevemos ou deixamos de escrever... Obviamente que, se fosse possível escolher, eu preferia que todos os países de expressão portuguesa se expressassem da mesma forma, face a redundância... Mas compreendo que a diversidade cultural tem destas coisas, eles escrevem e falam à sua maneira, da mesma forma que os angolanos, os cabo-verdianos, etc... Todos têm a sua forma específica de comunicar, e ninguém tem nada a ver com isso.
ResponderEliminarEu também nunca irei mudar, e ai de quem me diga que estou a dar erros, o meu reportório de palavrões é bem alargado, quando quero... xD
Abraço
Recuso-me a escrever em português do Brasil... eles que escrevam em português de Portugal, era o que faltava!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarMaria
meu caro gravepisser...zinho...do alto do meu imponente metro e setenta vim só aqui dizer-lhe para DEIXAR A MINHA VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM PAZ...humpf...tenho dito
ResponderEliminarEstou de acordo com tudo o que dizes. Vi aí traços meus, até o radicalismo e acredita vontade de emigrar não me faltava. Tenho pena de não ter tido essa ideia há uns anos atrás antes de ter dado alguma coisa a este país que só aclama os inúteis. Beijinhos
ResponderEliminarDiz que é uma espécie de "abrasileirização" do acordo. É normal, vem na sequência da Selecção Nacional...
ResponderEliminarDylan, já não tínhamos selecção NACIONAL, agora querem acabar com a língua portuguesa. A primeira já nem ligo, mas quanto à segunda, alguém devia fazer alguma coisa, pois é grave, muito grave. Quanto a mim, os selos que estão na barra lateral já dizem tudo aquilo que penso sobre o assunto.
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