Desacordo Futebolográfico

Isto de dizer que as entidades responsáveis por este país (Governo?) se puseram a jeito para uma valente enrabad&%$ à moda do Brasil, quando permitiram a disseminação desse vírus mortal chamado desacordo errográfico, é estar a ser superficial.

De facto, essa foi apenas a gota de água que fez transbordar o copo da minha indignação. E sem querer estar a bater no ceguinho, ou a cuspir num qualquer símbolo dessa grande nação, eis que expresso uma vez mais, num dos meus refúgios virtuais, toda a minha ira, toda a minha frustração perante situações que, enquanto cidadão, me perturbam o suficiente para lhes dedicar duas letras (e não são muitas, como decerto já repararam...)...

PAREM DE BRINCAR CONNOSCO!!!

Imprensa nacional, vocês são a nossa vergonha, uma das maiores desgraças deste país!
E mais não digo...


"Deco quer acabar a carreira no Brasil"... Então porquê, pergunto eu??? Qual é o interesse que um jogador PORTUGUÊS tem em acabar a carreira no país irmão? Será fetiche??? Seguramente, um caso para ser analisado ao pormenor, por psicólogos, xamãs e Professor Bambo, no mínimo...

"Deco: "o jogo de estreia pela selecção, contra o Brasil, foi a sensação mais estranha da minha vida"... COITADINHO! Mais um caso clínico para os especialistas estudarem... Será fruto de algum trauma passado? Se calhar o homenzinho foi molestado por um qualquer cidadão/a brasileiro/a no passado, e daí...

"Deco: "... E no jogo do mundial, vou sentir a mesma coisa..." UAU... Além de fazer futurologia (assumindo abertamente que vai estar no mundial, quando ainda nem sequer foram anunciadas as convocatórias), o senhor admite que, nesse futuro hipotético, voltará a experienciar as mesmas sensações acima descritas... O que me leva a pensar que o trauma deve ter sido bem grande, ou então, está apenas a exagerar... Típico dos portugueses.


E eu, que não sou vidente, prevejo que a última noite da selecção nacional portuguesa na África do Sul (logo após o último jogo do grupo), vá ser passada num qualquer hotel de Joanesburgo, onde grandes portugueses como Deco, Pepe e Liedson, apanharão uma valente bezana, de preferência, com bebidas tipicamente nossas, como por exemplo, a caipirinha, sambando alegremente pela noite dentro, ou não fosse essa a mais tradicional de todas as danças que existem neste nosso jardim à beira-mar plantado.


Have a nice week!

2 comentários:

  1. Lembro-me bem que, na altura que esse senhores se naturalizaram, apenas serviram o interesse de um clube: serem vendidos a preço de ouro e contarem como comunitários, com o beneplácito da FPF e da sua habitual curvatura perante esse clube.

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  2. Grave, assino em baixo. Como já escrevi: não vou mudar a minha escrita!
    Abraço bróder! :P

    Quanto ao comentário do Dylan, o Liédson já jogou nesse tal clube?

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